O presidente do Detran Goiás, Delegado Waldir, fez declarações contundentes nesta semana sobre a gestão do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano. Em suas afirmações, Waldir classificou a administração anterior como “criminosa” e apontou sérias suspeitas de irregularidades na destinação de recursos públicos nos últimos meses de mandato, entre junho e dezembro.
Waldir solicitou que a Polícia Civil e o Ministério Público investiguem de forma rigorosa as movimentações financeiras realizadas nesse período. Segundo ele, é essencial apurar se houve improbidade administrativa ou uso irresponsável de dinheiro público. “Peço ao Ministério Público, e sou eu quem está pedindo, não é o Leandro, estou pedindo à Polícia Civil que faça uma investigação”, afirmou o delegado, destacando que a solicitação parte de sua iniciativa.
Apesar de admitir que suas declarações poderiam ser consideradas precipitadas, Waldir reforçou a gravidade da situação. Ele afirmou que a forma como a prefeitura foi entregue à atual gestão, liderada pelo prefeito Leandro Vilela (MDB), trouxe sérios prejuízos à administração pública e gerou um “grande desgaste” para servidores, vereadores e secretários.
“O grande desgaste que vocês, vereadores, funcionários, secretários, sofrem aqui é fruto de uma gestão criminosa, no meu ponto de vista, e cabe à Polícia Civil e ao Ministério Público darem uma resposta”, concluiu Waldir.
As declarações do delegado acenderam o alerta para possíveis irregularidades na administração anterior. Caso as suspeitas sejam confirmadas, as autoridades poderão adotar as medidas legais cabíveis para responsabilizar os envolvidos. A sociedade aguarda esclarecimentos sobre o caso.
O presidente do Detran Goiás, Delegado Waldir, fez declarações contundentes nesta semana sobre a gestão do ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano. Em suas afirmações, Waldir classificou a administração anterior como “criminosa” e apontou sérias suspeitas de irregularidades na destinação de recursos públicos nos últimos meses de mandato, entre junho e dezembro.
Waldir solicitou que a Polícia Civil e o Ministério Público investiguem de forma rigorosa as movimentações financeiras realizadas nesse período. Segundo ele, é essencial apurar se houve improbidade administrativa ou uso irresponsável de dinheiro público. “Peço ao Ministério Público, e sou eu quem está pedindo, não é o Leandro, estou pedindo à Polícia Civil que faça uma investigação”, afirmou o delegado, destacando que a solicitação parte de sua iniciativa.
Apesar de admitir que suas declarações poderiam ser consideradas precipitadas, Waldir reforçou a gravidade da situação. Ele afirmou que a forma como a prefeitura foi entregue à atual gestão, liderada pelo prefeito Leandro Vilela (MDB), trouxe sérios prejuízos à administração pública e gerou um “grande desgaste” para servidores, vereadores e secretários.
“O grande desgaste que vocês, vereadores, funcionários, secretários, sofrem aqui é fruto de uma gestão criminosa, no meu ponto de vista, e cabe à Polícia Civil e ao Ministério Público darem uma resposta”, concluiu Waldir.
As declarações do delegado acenderam o alerta para possíveis irregularidades na administração anterior. Caso as suspeitas sejam confirmadas, as autoridades poderão adotar as medidas legais cabíveis para responsabilizar os envolvidos. A sociedade aguarda esclarecimentos sobre o caso.
